14 junho 2011

Entre o "talvez" e o "certamente"

Estou eu cá, nessa terra gelada que eu tanto gosto. De garôas geladas e ventos frios cortantes da "calada noite preta".

Muito tempo sem abrir as portas do Mausoléu, tudo empoeirado e rangendo. Mas não é assim que tem de ser um mausoléu?


Neste meio tempo enfrentei alguns pesadelos em mi vida. A maioria de ordem saúde, minha e de meus queridos. Muita coisa nesse redemoinho, muitos objetos para se pegar com poucos tentáculos para fazê-lo.


Falando assim, liricamente, parece até que vivi aventuras tipo irmãos Green. Mas não se engane, foram dias cinzas, amargos mesmo. Mas, isso faz parte do pacote da vida, dias bons, bad days...


Em breve volto por cá, para melhor escrever,

por hora deixo a janela do Mausoléu aberta, para ventilar um pouco e retirar esse cheiro de guardado.


Fico aqui assim, entre o talvez e o certamente dos dias, trabalhando e aguardando por dias mais amenos, com jeito de Cora Coralina.