Onde seu caminhar macio marca a terra?
Teria sumido? fora roubado? Abduzido?
Seria fácil dizer somente que morreu.
Estaria a resposta no coração? que nunca erra.
Ou simplesmente partido, comigo aborrecido?
Por onde andas, caro Prometeu?
Enquanto olho as acácias no campo
lembro de seus cabritismo com as borboletas,
com aquele pardal e mais outro pirilampo.
Quantas arabescos e quantas piruetas,
com tantas palomas e muitos mosquitos,
que nos renderam divertidos momentos e tantos escritos.
Nestes dias necessito do por quê de sua partida.
E se queres mesmo que lhe diga,
tudo o que eu tinha, era meu e seu,
se é que tu não sabes.
Meu querido Prometeu,
hoje, de ti, senti saudades.
em homenagem a Prometeu, o gato negro.
com aquele pardal e mais outro pirilampo.
Quantas arabescos e quantas piruetas,
com tantas palomas e muitos mosquitos,
que nos renderam divertidos momentos e tantos escritos.
Nestes dias necessito do por quê de sua partida.
E se queres mesmo que lhe diga,
tudo o que eu tinha, era meu e seu,
se é que tu não sabes.
Meu querido Prometeu,
hoje, de ti, senti saudades.
em homenagem a Prometeu, o gato negro.
Eder Araujo/O Colhedor
3 comentários:
Fiquei com dó do Prometeu!
Tbm senti saudades dele,mesmo não o tendo conhecido!
Cade o prometeu =(?
ABSURDAMENTE LINDO!DE UMA SENSIBILIDADE ÍMPAR!PARECE SAÍDO DA MINHA ALMA!
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